quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MUNDO HQ

Boa tarde, pessoal! Vou postar para vocês os diversos títulos de HQs que possuo.

Preço único: 20,00/ cada


JOE SACCO



PALESTINA - UMA NAÇÃO OCUPADA

O livro é resultado de uma longa viagem que o autor fez ao Oriente Médio. Durante dois meses, Sacco coletou histórias nas ruas, nos hospitais, nas escolas e nas casas dos refugiados. Presenciou violentos confrontos dos soldados com a população e entrevistou vítimas de tortura. Conversou com militantes, com outros já conformados com a situação, com velhos e crianças. Ainda que Sacco não disfarce sua simpatia pela causa palestina, o livro está bem longe de poder ser considerado propaganda. Tem muito humor, auto-ironia e nuances para isso. Um livro fundamental, que transcende o mundo das histórias em quadrinhos e deve ser lido por todos os interessados em bom jornalismo.
Inclui prefácio de José Arbex.

O prefácio de José Arbex já vale o livro. Sensacional, pessoal! Um soco no meio da cara de quem não está acostumado a pensar e compra tudo o que a mídia fala como verdades absolutas.

PALESTINA - NA FAIXA DE GAZA

O livro é a viagem que Joe Sacco fez ao Oriente Médio, entre 1991 e 1992. Durante dois meses ele coletou histórias nas ruas, nos hospitais, nas escolas e nas casas de refugiados, onde ele fez mais de 100 entrevistas com palestinos e judeus. Com rara sensibilidade e perspicácia, o artista criou uma série de nove histórias. "Palestina - Uma nação ocupada", publicada pela Conrad em 2000, reuniu alguns desses relatos. "Palestina - Na Faixa de Gaza" dá continuidade às incursões de Sacco por essas regiões. "Palestina - Na Faixa de Gaza" não é ficção. É vida real. É jornalismo. Prefácio de Edward W. Said.

UMA HISTÓRIA DE SARAJEVO
  
Joe Sacco mais uma vez retorna até Sarajevo. E, ao contrário do que a imprensa diz, a situação não melhorou muito desde a queda de Milosevic. E dessa vez Sacco precisa de um guia; trata-se de Neven que Sacco havia conhecido em 1995 em um hotel. Naquele tempo, o cerco sérvio havia diminuído em Sarajevo, mas o medo de ataques era constante. Neven ajuda Sacco a conversar com as pessoas da cidade mas por outro lado, Sacco é importante para Neven, que não consegue mais empregos como guia, já que a imprensa se desinteressou pela região. Ao contrário de suas outras obras, onde o foco estava em várias pessoas, em "Uma História de Sarajevo", o fio condutor é Neven, um sujeito a beira da loucura e um tanto explorador, personificando muito daquela cidade destruída física e moralmente pela guerra. Todas as nuances do conflito, fornecida pela multifacetada origem étnica e religiosa da cidade, encontram um catalisador em Neven, que se juntara ao exército iugoslavo como franco-atirador, adquirindo preconceitos e opiniões que colocam o leitor a par da complexidade que envolve aquela pequena região do planeta.

ÁREA DE SEGURANÇA GORAZDE

Joe Sacco mais uma vez retorna até Sarajevo. E, ao contrário do que a imprensa diz, a situação não melhorou muito desde a queda de Milosevic. E dessa vez Sacco precisa de um guia; trata-se de Neven que Sacco havia conhecido em 1995 em um hotel. Naquele tempo, o cerco sérvio havia diminuído em Sarajevo, mas o medo de ataques era constante. Neven ajuda Sacco a conversar com as pessoas da cidade mas por outro lado, Sacco é importante para Neven, que não consegue mais empregos como guia, já que a imprensa se desinteressou pela região. Ao contrário de suas outras obras, onde o foco estava em várias pessoas, em "Uma História de Sarajevo", o fio condutor é Neven, um sujeito a beira da loucura e um tanto explorador, personificando muito daquela cidade destruída física e moralmente pela guerra. Todas as nuances do conflito, fornecida pela multifacetada origem étnica e religiosa da cidade, encontram um catalisador em Neven, que se juntara ao exército iugoslavo como franco-atirador, adquirindo preconceitos e opiniões que colocam o leitor a par da complexidade que envolve aquela pequena região do planeta.

DERROTISTA

Com apresentações e comentários do próprio autor, Derrotista reúne também os primeiros trabalhos de Joe Sacco no estilo que o consagrou - trabalhos sobre a guerra e seu efeito sobre as pessoas.
Além da impressionante história sobre os bombardeios durante a Segunda Guerra em Malta, baseada nos relatos de sua mãe, destacam-se uma crônica da vida da população civil sob ataque aéreo, e uma sarcástica história sobre o circo da mídia durante a cobertura da Guerra do Golfo.

MILO MANARA
EL GAUCHO

Dois gênios absolutos dos quadrinhos italianos. Um capítulo fundamental na história da América do Sul. Costurando as memórias fragmentadas de um misterioso velho indígena, Hugo Pratt e seu ilustre discípulo Milo Manara criam uma trama de poder, traição, sexo, romance e luta por independência. Na virada do século XIX, a aliança entre a França de Napoleão e a Espanha ameaçava os interesses da Inglaterra, grande potência mundial. A invasão do então Vice-Reino do Prata surgia como opção estratégica aos ingleses, mas a manobra era arriscada. Em caso de êxito, uma aliança importante com os platinos nasceria; em caso de fracasso, a liga franco-espanhola se fortaleceria. O ímpeto do comodoro Sir Home Popham não aguardou uma decisão oficial e, com a promessa de libertar os colonos do jugo espanhol, ele decide tomar Buenos Aires. Mas enfrentaria ainda muitos outros obstáculos: a desconfiança dos locais, a resistência dos espanhóis e as intrigas internas entre os militares ingleses. Enquanto isso, a bordo de um navio de nome sugestivo, o Encounter, a jovem irlandesa Molly Malone e o tambor Tom Browne vivem um romance tórrido e impossível. Ela, como as outras garotas da embarcação, pertencem aos militares ingleses e estão à sua disposição para os mais diversos tipos de favores. Mas, junto com o corcunda Matthew e o contramestre Clagg, ela sonha fugir e ser finalmente livre em terras sul-americanas. Misturando realidade e ficção de forma única nos quadrinhos, El Gaucho registra um momento decisivo na independência da América. Com graça, bom humor e uma boa dose de belas garotas nuas, os mestres italianos contam uma história anônima, mas legítima, da Reconquista. E, no caminho, resgatam elementos tão fundamentais quanto ignorados sobre as tradição política da Argentina - como a mobilização de negros e indígenas para proteger Buenos Aires. Um momento em que as massas excluídas da colônia ocuparam pela primeira vez lugar de destaque na luta pela liberdade

* Por motivos que desconheço, esta resenha não pôde ser editada e é apresentada grifada e em cor diferente.

REVOLUÇÃO

Kay é uma dançarina profissional que vai participar de um teste para um programa televisivo e, durante a "entrevista" com o diretor artístico, é seqüestrada por um grupo revolucionário. Enquanto isso, do outro lado da cidade, um redivivo Robespierre está realizando uma nova Revolução Francesa, onde as cabeças que rolam da guilhotina não são mais as de uma nobreza corrupta, mas sim as de todo um novo Olimpo televisivo: jornalistas, diretores, publicitários, ninguém escapa da voraz máquina de matar. Kay precisa usar toda a sua habilidade corporal e sua sensualidade para poder salvar seu pescocinho.
Além do refinado traço de Milo Manara, "Revolução" oferece uma crítica contundente ao sistema de celebridades televisivas que toma nosso cotidiano, atingindo tanto o público fã do quadrinho erótico europeu quanto o leitor interessado na crítica das mídias modernas.

PS: camarada Rafael Henrique Oliveira Mota, é claro que REVOLUÇÃO é seu rsrs

ENCONTRO FATAL

A boa vida de Valeria, socialite mimada e esposa de um deputado recém-eleito, está prestes a virar de cabeça para baixo. Seu marido fez empréstimos que não consegue pagar e está se afundando cada vez mais em dívidas.

O credor está disposto a tudo para recuperar o dinheiro de volta e envia um cobrador impiedoso, que transformará Valeria em sua escrava sexual até que o deputado pague a dívida. Todo dia, às 18 horas, ela tem um encontro marcado com o brutal cobrador, não importa onde tente se esconder.

Com o marido impotente e incapaz de ajudá-la, Valeria se torna um brinquedo sexual nas mãos desse homem frio, meticuloso e implacável. A cada dia que passa, sua situação se torna pior. Quem poderá salvá-la 


Para aqueles, que assim como eu, gostam de história


OS BÓRGIA

VOL. 01 SANGUE PARA O PAPA - Poder, conspiração, política, luxúria, messianismo. Esses são alguns dos ingredientes da série de quadrinhos Bórgia: uma espécie de biografia não autorizada da família que é tida como precursora dos Corleone e que expõs os pecados da igreja católica do final século XV. Uma fase que tinha mais escândalos que o governo de Richard Nixon ou de Fernando Collor. Uma época que o Vaticano certamente gostaria de apagar dos livros de história. Todos os atos praticados por Rodrigo Bórgia, e sua família, para se tornar o papa Alexandre VI estão na obra contada por um dos mais cerebrais roteiristas da Nona Arte da Europa, Alejandro Jodorowsky. A coleção, que está sendo lançada em julho no Brasil, conta com o traço do mestre das histórias em quadrinhos eróticos, Milo Manara, conhecido por retratar as mais belas mulheres em quadrinhos e autor de séries famosas em todo o mundo.

VOL. 02  O PODER E O INCESTO - O segundo livro da coleção, Poder e Incesto, retrata uma igreja impensável nos dias de hoje. Venda de indulgências, nepotismo, promiscuidade e ganância: por tudo isso Alexandre VI é lembrado como a ovelha negra da Igreja. O nome Alexandre nunca mais foi usado por ninguém na direção da Igreja Católica. A máfia dos Bórgia transformou Roma em uma cidade sem fé nem lei. Para conquistar a simpatia popular e restabelecer o poder da Igreja, o novo papa não poupava a vida de inocentes. Alexandre VI contava com os conselhos de Maquiavel e com seus filhos César, imortalizado pelo mesmo Maquiavel em O Príncipe, e Lucrécia, uma linda mulher conhecida como o veneno dos Bórgia.

VOL. 03 AS CHAMAS DA PIRA - Uma fase que tinha mais escândalos que o governo de Richard Nixon ou de Fernando Collor. Uma época que o Vaticano certamente gostaria de apagar dos livros de história. Todos os atos praticados por Rodrigo Bórgia, e sua família, para se tornar o papa Alexandre VI estão na obra contada por um dos mais cerebrais roteiristas da Nona Arte da Europa, Alejandro Jodorowsky. 
 
E para aqueles que curtem uma sacanagem, a série erótica CLIC, que consagrou Milo Manara!!!




Para os fãs de música, e mais especificamente, do blues...


ROBERT CRUMB


"Blues" é uma homenagem de Robert Crumb para a música "dos antigos", em especial para a música negra norte-americana do inicio do século XX. Seres legendários como Robert Johnson, Charles Patton, Jelly Roll Morton e seus demônios passeiam por essas páginas, junto com todos aqueles gênios anônimos, amadores apaixonados por uma música verdadeiramente popular, anteriores aos esquemas comerciais da grande Industria Cultural. São histórias que Crumb foi construindo através dos anos , que mostram e criticam as evoluções da musica popular através do século XX.

Espero que gostem!!!

2 comentários:

  1. AMEI....queria tudo, mas vou pegar só o que puder!!

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  2. Bom os HQ's de Milo Manara não são apenas eroticos, fazem tbm varias criticas a assuntos diversos. Um dos maiores cartunistas de nossa era.

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